Eu
não saberia usar das mentiras disponíveis para explicar meus conflitos, não sei
jogar, não tenho grandes projetos, ando por aí, paro e desconfio do espelho,
ultimamente desconfio muito do tempo, o espaço realiza poesias que dormem,
comem, vertem sangue.
O
caos dança no horizonte e me pede corpo, o oxigênio é o conflito, uma guerra
que não cessa, os sons fazem pares com signos tortos. Uma ideia, um suspiro,
braços em comum afeto.Alegria leve, limpa, alegria de som, em sol maior. Tão
bonito o quanto se ver.
O
tempo, os ponteiros mentem. A lágrima, a lâmina. Os cortes se fizeram versos. O
tempo é o corpo em angústia e
alegria.Sentidos e braços abertos. Ser, livremente ser, é um tesão.
Depois vc me diz que não escreve bem...
ResponderExcluirEscreve muitoooo.
Vc diz que é minha fã.... e com o passar dos tempos, me tornei a sua!
ResponderExcluirAmo suas letras minha parceira de crônicas. QUem diria que teríamos uma "febre crônica"juntas??
Bjs e lOUCA pra ver sua atualização por lá.
te contei que vc escreve às terças? rs