segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Para amenizar a solidão

Assim começa tudo que quer ser falado,que é calado,cálido e forte,não quero objetos,quero gente,dente, sanidade de enlouquecer,poesia que dói,literatura que perturba,comida que engorda,amor que excita,contorce,morde e adormece.
Buscando um apego,dengo,apelo,peles e amor ;sigo armada de amor até os dentes,sorrisos óbvios,e díficeis de explicação,
Dores são inevitáveis,amores são sempre únicos,caros e irremediáveis.
Tudo crescendo todo dia,o velho da esquina morreu,há uma nova música tocando no rádio,eu vou passando na eternidade do tempo
Preciso ir à igreja,ou a um terreiro,um templo agradecer esse tesão intenso que é viver,ter os sentidos espertos pra deixar-se sentir.A vida assim inteira na suas dores na sua arte,acordes soando fazendo carinho em mim,um chope gelado com gosto de beijo e promessas de carinho safado;a alegria de uma entrega inteira;de bandeja pra vida;crua sem acompanhamento,numa sempre presente fé na vida,em um amor,um amigo e quiçá promessas de amanhã, 19-01-2008

Um comentário:

  1. OLHEEEEEEEEEE QUE COISA LINDA! TEM HORA QUE A GENTE DESEJA TUDO NÉ? E NUM SABE O QUE FAZ..RS

    BJUS

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