O grande final, finalmente , do estado de contrato. Que despida dos bons modos a ternura dance livre no corpo.
O calor, o caos, a casa e os calos oferecidos em ação de escambo da dor, porque somadas nossas faltas seremos tão leves que explodiríamos, seríamos estrelas ou bombas.
O carro , a pia, o cachorro, a cachaça e a caneta, palavras, pregos em minha mão...eterno lapidar de vida, coágulos de mel, gozo contemplativamente a formação que minhas retinas pensam ser . A vida é alheia, mas há mãos, as mãos oferecem tapas, oferendas ao meu estômago. Ofício dos alheios.
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