quarta-feira, 31 de julho de 2013

Uma estrela na sarjeta, entre a Peixoto Gomide e a Frei Caneca. Um punhal fincado no calcanhar.
Hemorragia de lantejoulas cintilam intenções floridas.
Deu na TV que amanhã o sol vai raiar, que as arraias do oceano pacífico estão morrendo.
Ninguém falou do homem transvestido  de estrelas que matou signos militares e agora sangra cores quentes na cidade cinza.

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