segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Eu morro de amor...


Que coisa mais brega pra se começar um texto . Eu quero mesmo é dizer que amor mata.
Hoje acordei com uma dor no peito que parece amor. Sabe batata quente, que dorme dentro das cinzas de uma fogueira de São João e pela manhã tá quente e mole. Mas dói pra caralho. Ah meu Deus tem cura essa batata quente e mole?, meu coração é uma batata quente e mole.
Eu pretendo amar uma pessoa por fim de semana. Talvez isso me salve da dor . Porque diabos eu pulei? eu sabia melhor e mais intimamente que qualquer pessoa que não tinha "porra nenhuma" lá embaixo, mas fui me achando mais passional que a Frida kahlo e agora não há tela que me salve dessa ressaca de você, do cheiro de coisa verde. Você é tão bobo, idiota e atrapalhado que me sinto estúpida em sentir sua falta...
É essa minha idéia zenhippiepósporranenhuma de sentir a vida, a tartaruga ,as cebolas e as batatas fritas que me deixam assim tonta de saudade da semana passada porque eu memorizo inutilidades como seus traços no meu tato, seu aroma e seu som de sono eterno que me irritava no meu ritmo sem fôlego e sem atropelo,...
Ah merda da lan house vai fechar e eu parar de escrever .q merda.

3 comentários:

  1. É bom ter quem amar..Não só um fds mas por muito tempo..

    Ei, é bom ter de volta seus textos tão subjetivos e bem revoltados rs

    Bjuss

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  2. Amor,

    Não acho seus textos revoltados,mas sim um reflexo do cotidiano...
    Adoro essas entrelinhas...adoroooo!!!
    Beijos

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  3. Como diria Mário Quintana: "Como é bom morrer de amor e continuar vivendo"

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