Feijão com arroz e big mac feliz
Quero que respeite a minha preguiça, ela é sagrada, eu não tenho tempo pra arrumar meu cabelo porque quando tenho tempo abro uma página de um livro “inútil’: poesia, filosofia. Não tente medir sua força dando socos em mim, tenho consciência do relógio, me apresso em seu gosto, só para essa função tenho calma “budística” . Não me fale de dinheiro, carro, carta e apartamento. É primavera e você pensando no que fará daqui a dez anos, me dê seu olhar, talvez nosso amor acabe semana que vem. Ele passa, você é burra?!
Quero que respeite a minha preguiça, ela é sagrada, eu não tenho tempo pra arrumar meu cabelo porque quando tenho tempo abro uma página de um livro “inútil’: poesia, filosofia. Não tente medir sua força dando socos em mim, tenho consciência do relógio, me apresso em seu gosto, só para essa função tenho calma “budística” . Não me fale de dinheiro, carro, carta e apartamento. É primavera e você pensando no que fará daqui a dez anos, me dê seu olhar, talvez nosso amor acabe semana que vem. Ele passa, você é burra?!
Olha que dia cinza, vamos escutar cazuza, beber uma pinga de Minas e nos despir?! Quanto tempo somando objetos, se eu não tenho pressa é porque ainda tenho você, nada de aliança, fidelidade, papéis.Quero dividir esse olhar. Os discursos da t.v são bobagens. Me abraça para eu não explodir. O mundo não precisa da gente, eu preciso, deixa eu te dá meu corpo? É só por hoje, amanhã morreremos com feijão, arroz e big Mac feliz.
Cansada!!!!!!!!!!!!!1