sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Por quem ainda-nunca se fez pranto; me fez palco e prato
Abri a porta só pra olhar o atalho que nunca quis
E era quase alegria seu passo em falso e ébrio carente de caminho e me pedindo seta
Cerrados os pulsos ainda só há pulso onde só havia coração e semente, quando haverá espaços entre as partituras, os códigos de barra e toda a verdade de açúcar que não me convence, mas ainda leva meu paladar mundano e mediocre?
Cambaeando entre desejos e certezas, conflituosos e cortantes dentro do meu efêmero tédio de tarde de sol ,40 graus à sombra, assombra e eleva meus desejos pra terra que nunca andei, sem nunca ter tido um buquê de espinhos tão sujo e de verde podre como o que carrego em mãos, santifico meus vícios argumentando epicurismo de botequim ; E o que se tem é poço fundo, poça d'agua de estupidez aguda, a gula de morte rápida mata devagar e preguiçosamente se esquece que é pecado. Sacrifício é sentir dor da ferida alheia quando a construimoos com as piores palavras-facas...atendam,..entendam dor................................................"eu"
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